Estão em mim contidas as Eras...
já quase posso sentir seu Pulsar
Tantos campos, quantas matas, mil mares...
em rodas ou outro qual, à muito
perdí-me do tecer das Contas
Agora que meu espírito corre livre, mergulha fundo
deita-me em lágrimas essa sereníssima alegria sincera...
entendo o porquê Gangrel, as penas, os ossos, lugares
me chamando, me pedindo, tocando minha nudez
soprando minhas costas, beijando meu Corpo
Já agora terei de voltar, mas enfim pelo Feixe de Luz...
como sei que neste peregrinar, precisarei transpor
a Lúmina...
Com suas vozes doloridas mentirosas a me clamar
erros, tentando desviar meu coração do Topo da Montanha
Vestirei a capa da humildade e buscarei meu nexo no
Tempo-espaço...
Mas agora, de volta aos meus... Agradeço!
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
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